Acordei com uma puta
dor de cabeça. Ela dormia pesado, mas sua respiração era leve quase inaudível. O sol entrando pelas frestas da janela iluminava levemente o quarto. Os lencóis eram brancos. Toda a mobília do
quarto estava muito acima do que eu poderia pagar. Havia duas
portas, e descobri que a porta semi aberta era o banheiro. Urinei,
lavei as mãos e o rosto e fiquei me encarando no espelho ao tentar
lembrar da noite anterior. Apenas flashes.
Me vesti e tentei
sair sorrateiramente. A porta estava trancada e sem as chaves. Então
voltei ao quarto e tentei acordar a garota sutilmente. Ela acordou,
sorriu e era um sorriso grande, largo e contagiante. Não resisti. Me
despi e adormeci ao seu lado novamente.
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