Nota #59

Sempre imaginei que poderia me envolver com qualquer tipo de garota e ter ereções incondicionais. É o que chamaríamos de ser traído pelo pau... Aquela garota que jamais pegaríamos vem se esfregar e acontece a ereção involuntária. Em algumas situações isso é um tanto desagradável.  

Envolvi-me com uma garota porque ela parecia gostar de mim, mesmo ela não tendo o perfil físico das garotas que me atraem pela aparência. Ela era linda, apenas estava fora dos padrões  físicos que me dão tesão. Sua personalidade é fantástica e nossa conversa sempre foi agradável. Mas por alguma conspiração do Universo a ereção sumiu. Logo eu que já havia encarado de tudo e nunca falhado!

Insisti e tentei investir e me concentrar, mas o tesão não aparecia. E eu não sabia como dizer isto a ela sem afetar sua estima. Isto me tirou sono e me preocupou e roubou minha concentração enquanto eu simplesmente não encontrava a solução. Poderia ser algum tipo de sinal, ou apenas o inicio de minha velhice???

Nota #58

Fico pensando sobre o limite entre ser “rustico” e ser estúpido. Isso é algo que aprendemos com experiência e só pode-se conseguir experiência de um jeito. Não, não é batendo punheta! Levei um sermão de uma garota de programa porque passei os dentes em seus mamilos, alguns anos depois outra garota quase teve um orgasmo quando fiz isso. Mas vale lembra que na segunda situação, não se tratava de uma garota de programa. Esta experiência somada a outras me levam a concordar com o ditado: “trate uma puta como uma dama e trate uma dama como uma puta”. A maioria das mulheres adoram serem submissas na cama e a maioria dos homens adoram mulheres dominadoras -  menos eu, odeio ser liderado. O que nos leva a questão inicial. Para dominar uma mulher você precisa ser rustico sem tornar-se estúpido, precisa chama-la de cachorra sem parecer ofensivo. A noticia ruim é que algumas mulheres odeiam isso e não há como prever. E você vai se foder bastante até conseguir aprender !

Nota #57

Onde podemos encontrar o limite entre a realidade e a ficção cheia de aventuras? Honestamente a ficção me atrai muito. Criar acontecimentos fictícios em situações reais, situações que de fato aconteceram ou acontecem com frequência, mas com atitudes inusitadas ou pelo menos desejadas. Como disse um poeta: de que vale a experiência se já passamos por ela... O conhecimento do que fazer em determinada situação se não vamos mais vivencia-la? Adoro me contradizer. Afirmo e nego o que afirmei. Eu sou minha própria critica e, a mais cruel delas. Me amo e me odeio. Me elogio e me insulto. E principalmente, eu sou a pessoa que mais desaponta a mim mesmo!